sexta-feira, 20 de junho de 2014

Matéria publicada no site S2 Sports em: 19/06/2014


Texto bem legal para refletir, escrito pela pilota e amiga Naiara Farias, confira, é uma bela dica de leitura.

Olá pessoal, feriadão chegou… muitos estão se arrumando para irem pra corrida, outros para treinarem e outros preparando-se apenas pra curtirem o feriadão, descansarem e por ai vai… DIVIRTAM-SE
Uma das primeiras coisas que fazemos quando vamos nos apresentar ou ser apresentados para alguém é falar o nosso NOME, através dele nos identificamos e somos reconhecidos em qualquer lugar. É tanto que basta escutarmos a pronúncia do nosso NOME que já estamos em sinal de alerta aguardando o que vem em seguida.
Nós corremos nos mais variados lugares e temos na plateia pessoas das variadas culturas e interesses, desde pessoas alucinadas pelo esporte (como NÓS), até pessoas que não sabiam nem o que era motocross até o dia que o evento aconteceu em sua cidade.
Por isso o que as pessoas VEEM, muitas vezes marcam mais do que elas ouvem.
No nosso caso, estou falando que primeiro elas VEEM nossa moto e nosso número (#), nosso equipamento e só depois elas ouvem o nosso nome na sonorização do evento.
Para o público muitas vezes nosso nome é substituído por nosso número (#).
Quem nunca ouviu alguém dizer: Vou torcer para o número (#) x.
Eu escuto muito dizerem assim: A #818 é uma menina. E só depois descobrem meu nome. Por mais que no number plate da moto tenha lá meu nome escrito.
Isso mostra a importância de se trabalhar um número de carreira, afinal é através dele que você vai ser reconhecido dentro da pista, é tanto que não é permitido que tenham números (#)  repetidos na mesma categoria.
Aqui no nordeste temos números que estão eternizados na memória do fans do esporte: (#20)Júlio Cesar, (#7)  Bruninho…
Aposte no seu número (#) e trabalhe em cima dele…
Prazer eu sou (#818), e você quem é?

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